Cheia de ideias
As minhas insónias têm uma outra razão de ser que ainda não descortinei. Na minha cabeça fervilham algumas ideias que gostaria de pôr em prática. É preciso pôr mãos à obra.
Materiais cuja utilidade se extinguiu. Cortar. Alterar a forma e o uso. Sentir a cola a secar nos dedos e puxá-las como peles. Cores, muitas cores. Coisas que possam conter outras coisas.
Materiais cuja utilidade se extinguiu. Cortar. Alterar a forma e o uso. Sentir a cola a secar nos dedos e puxá-las como peles. Cores, muitas cores. Coisas que possam conter outras coisas.
Caixas. Caixas e caixinhas.
Cada coisa, cada objecto tem uma história. Pequenos receptáculos que guardam segredos. E lá dentro, guardados, a história suspende-se, até ser redescoberta e aí sim, perpetua-se na memória… Até serem guardados novamente e escondidos da luz do dia, e mais uma vez dotados ao esquecimento. Mas as caixas, essas, nunca são esquecidas! Todos os dias nos vislumbram e perguntamo-nos quando foi a ultima vez que a abrimos. É ela que faz o chamamento para a curiosidade.
“A curiosidade matou o gato”…
Curiosos?
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