Caixas e caixinhas

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Sinais dos tempos

Longe vai o tempo em que haviam donzelas esperando à janela, por um cavaleiro que as libertassem da sua masmorra.

Em que as princesas padeciam de um misterioso feitiço que só seria quebrado com o beijo de um belo príncipe.

Em que se deixavam cair lenços no chão, na esperança que um cavalheiro o apanhasse.

Em que se escreviam cartas de amor perfumadas para militares na guerra, que só conheciam por fotografia.

Em que os bailes eram pretexto para poder trocar alguns olhares e convidar alguém para dançar, sem serem alvo das más línguas.

Em que se dedicavam músicas na rádio dedicada à pessoa amada com a esperança que ela pudesse escutá-la...

Em que se passava horas e horas ao telefone com alguém que tinhamos acabado de falar pessoalmente à minutos...

Agora a aproximação das pessoas fazem-se de maneira diferente. A tecnologia é uma boa aliada para quem não se contenta com o que vê da janela da sua masmorra. E, graças a uma grande invenção que se chama internet, duas pessoas conhecem-se, trocam fotografias, conversam e casam!



Este fim de semana fui testemunha de uma dessas histórias de amor, à moderna, que, contra os mais cépticos, deu mesmo em casamento!

Mudam-se os meios, é verdade, mas todas as histórias as histórias de amor começam com o intuíto de terem um final feliz. Assim se espera.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Amor à primeira vista

Não costumo colocar aqui imagens pessoais, mas hoje não resisto.

Porque estas imagens são sem dúvida as que mais causaram impacto na minha vida.

Tem um poder incrível, para me fazerem chorar e rir às gargalhadas ao mesmo tempo.

Uma emoção tão forte atinge-me o peito e invade-me a alma por completo, como uma onda infinita.

A isto chama-se amor incondicional de mãe e não há palavras para o traduzir...

E por muito que as outras mães nos tenham já falado neste sentimento, só quando nos vemos neste estatuto é que tudo faz sentido...




Um simples deslumbre da vida dentro de mim...